Algumas artistas atuais, como Shakira, Jennifer Lopez e Angelina Jolie são mais do que celebridades: são mães que, após separações de alta repercussão, decidiram reconstruir e proteger o que têm de mais valioso — seus filhos — mesmo que isso significasse caminhar sozinhas.
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Shakira disse isso com música, lágrimas e força. Desde que anunciou sua separação de Gerard Piqué em 2022, o mundo testemunhou não apenas uma separação, mas também o renascimento de uma mãe que escolheu priorizar Milan e Sasha, seus dois filhos.
Enquanto seu ex-parceiro se exibia com uma nova parceira, ela transformou a dor em hinos globais e mostrou aos filhos que até mesmo a mágoa pode ser uma força motriz para a liberdade.
Jennifer Lopez, ícone pop e mãe dos gêmeos Emme e Max, também optou por sair quando o medo e a ansiedade tomaram conta de seu corpo. Foi um ataque de pânico que revelou a verdade: seu casamento com Marc Anthony, embora bem-sucedido aos olhos do mundo, não a deixava respirar.
Em seu livro, True Love, Jennifer Lopez deixou claro que, embora tenha sido doloroso, ir embora foi um ato de amor por ela e seus filhos.
Angelina Jolie, talvez a mais conhecida de todas em termos jurídicos, decidiu terminar com Brad Pitt após um voo que mudou tudo. Na versão dela, ele era agressivo com ela e seus filhos, e isso foi o suficiente para que ela pedisse o divórcio e pedisse a guarda total.
Hoje, Angelina continua sendo mãe de seis filhos, ativista, diretora e atriz, provando que o instinto maternal também é político quando se trata de proteção.
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Essas mulheres não compartilham apenas fama, talento e sucesso internacional. Elas compartilham algo mais íntimo e corajoso: a decisão de colocar os filhos em primeiro lugar, mesmo que isso signifique se afastar da pessoa que um dia amaram.
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Em suas histórias não há fraqueza, há resistência. E em seus filhos, provavelmente, o reflexo de mulheres que entenderam que a maternidade também é abrir mão do que dói para construir um lar mais saudável.
